terça-feira, 7 de novembro de 2017
sexta-feira, 3 de novembro de 2017
terça-feira, 17 de outubro de 2017
Calopsita - Criar dentro ou fora da gaiola?
Os animais de estimação são ótimos companheiros para o dia a dia. Para aqueles que querem ter um pet que goste de dar e receber carinho, a dica é ter calopsitas. Elas são totalmente dependentes da atenção dos humanos e, assim como qualquer outro pet, precisam de cuidados especiais, como alimentação balanceada, higienização e, antes de mais nada, muito amor. Essa espécie vive cerca de 25 anos e pode custar até R$ 300, dependendo do sexo. Mesmo não precisando de ir ao veterinário com frequência, como outros pets, elas precisam ser vermifugadas anualmente.
De origem australiana, a ave pode ser criada em gaiola fechada, ou pode ficar solta passeando nos móveis da casa, desde que esteja sempre acompanhada do dono. De acordo com o criador de calopsitas Alberto Petrillo, para ter o pássaro manso e domesticado, é necessário comprá-lo ainda filhote. “É preciso que o dono estabeleça um contato direto com o pássaro desde cedo. O ideal é manusear bastante e dar a papinha pela seringa, mas, depois de adulto, apesar de ele já se alimentar sozinho, é preciso que o contato e a atenção continuem. Dessa forma, a ave cria um vínculo de confiança com o dono e dificilmente se tornará um pássaro bravo”, destaca.
Para manter uma calopsita saudável, Alberto recomenda uma alimentação rica em vários tipos de nutrientes. Existem no mercado rações específicas para a espécie. "Elas amam alpiste e semente de girassol.Com a ração, alcançam os níveis de vitaminas, sais minerais e outros nutrientes necessários”, afirma. Outros alimentos que podem ser oferecidos ao pássaro são beterraba, cenoura e milho.
Além da alimentação, o local de moradia precisa ser adequado para a espécie. Quando a pessoa não pretende criar o pássaro solto, deve oferecer espaço adequado para que ele consiga se movimentar sem ficar apertado e possa fazer voos curtos.
Apaixonado por animais desde a infância, Jairo Leitte tem um casal que reproduz com frequência, além de dois filhotes que saíram do ninho há menos de um mês. “Elas são muito dóceis, gostam de atenção e não vivem sozinhas.”
Apaixonado por animais desde a infância, Jairo Leitte tem um casal que reproduz com frequência, além de dois filhotes que saíram do ninho há menos de um mês. “Elas são muito dóceis, gostam de atenção e não vivem sozinhas.”
Fonte: https://www.em.com.br/app/noticia/especiais/mundo-pet/2015/05/09/noticia-especial-mundo-pet,644185/elas-gostam-de-chamego.shtml
quinta-feira, 11 de maio de 2017
Calopsita com inflamação nos olhos
As calopsitas podem ser acometidas por inflamações nos olhos de causas diversas, desde aquelas causadas por lesões (machucados) ou por bactérias quando a ave levar a patinha à região ocular. Podem também ser decorrentes de inflamações das vias respiratórias, e por doenças como a clamidiose.
Na fase inicial da inflamação, a região pode ser limpa com soro fisiológico por 2, 3 dias.
Caso persista a inflamação, pode ser necessário aplicação de colírio adequado ao tratamento, ou outro tratamento dependendo do diagnóstico.
O uso indiscriminado de colírios e pomadas oculares podem causar lesões irreversíveis. Somente o veterinário pode orientar a respeito.
Nas aves, a catarata ocorre por diversas causas: traumas constantes, traumas de cabeça, glaucoma, dieta hipercalórica, alterações hepáticas, clamidiose, ou devido a idade avançada.
O que fazer? Primeiramente leve a um veterinário para a ave ser avaliada. Se for pela idade, provavelmente ocorrerá de forma bilateral e gradativa.
Como a ave vai sobreviver se ficar cega ou enxergando pouco? A maioria das aves se adapta a essa situação, devemos manter uma rotina deixando a gaiola com os poleiros, comedouros e bebedouros mantidos na mesma posição e local.
Fique atento, pois nessa fase de vida podem surgir complicações como glaucoma, aderência da íris, uveíte etc., por isso é adequado ter um acompanhamento de um veterinário para que não ocorram.
Fonte: http://www.calopsitas.org/inflamacoes-nos-olhos
segunda-feira, 8 de maio de 2017
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